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Movimento Polícia Unida só discute outra pauta depois da aprovação da Periculosidade




Na manhã desta quinta-feira (21), integrantes do Movimento Polícia Unida se reuniram na Secretaria de Estado da Administração (SEAD), o objetivo do encontro ocorreu por causa das negociações do adicional de periculosidade não pagos pelo Governo de Sergipe.

Na ocasião, a Associação dos Oficiais Militares PM/BM de Sergipe (ASSOMISE) juntamente com lideranças do movimento e o secretário da SEAD, Manuel Dernival Santos Neto, implantaram a Mesa Permanente de Negociações com o Estado.


Na luta em prol das negociações, o presidente da Assomise, Cel. Adriano Reis defendeu de forma veemente a luta dos Policiais Civis, Militares e Bombeiros Militares de Sergipe. “Colegas quase morreram durante a pandemia e eu não sei se estavam pegando Covid no desempenho da função, nós estávamos todos os dias defendendo, protegendo e proibindo a sociedade sergipana de sair de casa”.


Ainda na reunião, o secretário Dernival tentou argumentar que o desempenho da função era obrigação dos membros das Forças de Segurança, sendo rebatido pelo Cel. Adriano Reis. “Não é obrigação, não pode ser obrigação quando expomos a nossa vida sem a condição mínima, a proteção. Não podemos ser jogados na rua sem o equipamento obrigatório de segurança, tive que comprar máscaras, prover os meios para trabalhar. Enquanto todos estavam em casa, a gente estava na rua, e a periculosidade é para isso, e mesmo assim estão dificultando esse direito.” afirmou.

Como resultado efetivo, somente o início dos trabalhos e a pauta única e inviolável da categoria, que o pagamento do adicional de periculosidade acordado entre o Movimento Polícia Unida, devendo ser linear para todos que estão na ativa e inativos, além de novos encontros que acontecerão nos próximos dias.


AssCom/Assomise

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