O portal de notícias Painel DN é um veículo jornalístico conservador, que apresenta como missão levar ao leitor notícias diárias, análises e comentários sobre os fatos mais relevantes relacionados a assuntos políticos, econômicos, internacionais, sociais e culturais. Segundo o portal, "o jornalismo do Painel DN entende que a transmissão e relato fidedigno dos fatos constituí a missão mais importante da atividade jornalística, já que a opinião pública em qualquer democracia se forma justamente através das notícias".
O portal publicou uma matéria inspirada nas conversas interceptadas pela Polícia Federal entre um membro do PCC(Primeiro Comando da Capital) que criticava as políticas de Segurança Pública do Ministro da Justiça Sérgio Moro e afirmava a outro colega que a organização criminosa mantinha ”diálogo” com o PT quando o partido estava á frente do governo federal.
A divulgação das conversas pela imprensa, segundo o Painel DF, "comprovou cabalmente uma suspeita que já rondava a cabeça dos brasileiros há algum tempo: a proteção legal que a esquerda dá a criminosos e facções criminosas em nosso país".
A matéria também afirma que o relacionamento da esquerda com o crime organizado e o banditismo vem sendo uma constante desde a década de 30. Esse relacionamento, segundo o Painel DN, vem se pautando na instrução transmitida pelo Comintern (Internacional Comunista) em 24 de abril de 1933 ao Comitê do Partido Comunista Brasileiro, para que procurasse assumir a liderança de quadrilhas de bandidos, imprimindo um caráter de ”luta de classes” a suas atividades contra a lei e a polícia.
E foi a partir desse direcionamento que protagonistas, em diversas esferas sociais, vêm romantizando e vitimizando a vida criminosa para a sociedade. Ao mesmo tempo que, paralelamente, criminosos eram instruídos conforme a ideologia daquele direcionamento comunista.
A reportagem do painel DN também passa pelas décadas de 60, 70 até os dias de hoje, e vem pontuando as ligações através de ações criminosas noticiadas amplamente pela imprensa. O autor é o colunista Guilherme Freitas.
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